Na noite desta quinta-feira (13), a deputada estadual e presidenta da Apeoesp, Professora Bebel, participou de debate sobre a conjuntura política e a reforma do “novo” ensino médio, organizado pela subsede da Apeoesp de Piracicaba e a Federação Brasil da Esperança, seguida da convenção regional para composição das chapas para as eleições da Apeoesp, marcadas para o próximo dia 26 de maio, evento que reuniu professores de toda região e lideranças sociais da cidade.
Em sua fala, Bebel destacou que em 100 dias de governo o presidente Lula fez muito mais do que Bolsonaro, que só pregou a violência, nos seus quatro anos. Ela também também abordou o atual momento da educação no país e especialmente no Estado de São Paulo, aonde é preciso estar unidos para não ser derrotado pelo governo de Tarcísio de Freitas.
Bebel esteve ao lado dos companheiros e companheiras da Apeoesp: Roberta Lima, coordenadora da subsede; Fábio Leissmann, secretário geral da subsede; Leonora Peres, diretora estadual; Mary Svazatti, do Coletivo dos Aposentados, e do diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Piracicaba, Osmir Bertazzoni.
“O momento é de unidade e justamente com este objetivo, saímos unificados em torno da Chapa 1: ‘Apeoesp unida pela garantia do piso nacional dos professores, pela carreira do magistério, pelos direitos e pela qualidade do ensino’. Esta chapa da unidade também é a chapa do Revoga Já a reforma do novo ensino médio, e que lutará por outras pautas importantes, como a de restabelecer os direitos dos professores, e para garantir uma Educação pública de qualidade”, disse a presidenta da Apeoesp. “Só com a nossa união conseguiremos fazer o enfrentando ao desmonte da Educação pública do governo Tarcísio no estado de São Paulo”, complementou.
A deputada estadual aproveitou o encontro também para trazer os informes sobre a audiência com o Ministro da Educação, Camilo Santana, em Brasília, onde reivindicou uma universidade federal em Piracicaba, no Campus da Taquaral da Unimep, que foi desativado, assim como iniciou uma conversa com o ministro sobre o novo ensino médio e recebeu a garantia de que serão feitas mudanças na proposta aprovada no governo do presidente Michel Temer, o que, na prática, será a revogação desta proposta que ataca a educação pública e os filhos da classe trabalhadora.
